Buscapé

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Sobre bruxas

A Natureza das Bruxas


Algo entre uma alquimista, uma clériga, uma druidisa e uma maga,as bruxas são mulheres que veneram e canalizam as energias da natureza, apenas uma visão da natureza ligeiramente diferente dos druidas, acreditando na dualidade das forças naturais em feminino e masculino, personificando esta dualidade em divindades.

Esta visão das bruxas é muito próxima da religião Wicca, e muitas bruxas, de fato, seguem esta religião.Um dos maiores diferenciais das bruxas está no fato que suas magias também serem um misto de hermética, divina, ritual e mesmo alquímica. Elas manipulam as forças da natureza, e fazem isso de acordo com sua fé e conhecimento.

Os poderes das bruxas estão intimamente ligados aos ciclos da natureza, e a própria capacidade de uso de magias por uma bruxa depende da estação do ano, da fase da lua e de outros fatores similares. Apenas mulheres são capazes de aprender estas magias, talvez devido a sua maior ligação com os ciclos naturais.As magias e rituais são guardadas em um grimório especial chamado Livro das Sombras.

Bruxas de Salém

refere-se ao episódio gerado pela superstição e pela credulidade que levaram, na América do Norte, aos últimos julgamentos por bruxaria na pequena povoação de Salém, Massachusetts, numa noite de outubro de 1692.

Stregheria, Stregoneria ou Bruxaria Italiana

O Culto das Streghe centra-se na figura da Deusa Diana e seu irmão e Consorte Dianus Lucifero. O Culto Streghe é um culto lunar, centrado nas Celebrações da Lua Cheia (Veglioni), onde são feitas orações para Diana, cantos, danças e banquetes de pães e vinhos.

Celtas

A religião celta era politeísta com características animistas, sendo os seus ritos quase sempre realizados ao ar livre. Suspeita-se que algumas das suas cerimonias envolviam sacrifícios humanos. O calendário anual possuía várias festas místicas, como o Imbolc e o Belthane, assim como celebrações dos equinócios e solstícios.

Rei Artur/Brumas de Avalon

Genebra (também conhecida por Ginebra ou Guinevere, do Gaélico, Gwenhwyfar: a Fada Branca ou o Fantasma Branco) era a rainha consorte do Rei Artur.
Acredita-se que a maior bruxa de todos os tempos foi Francieli Mayara,com sua rival de Jerusalem – Jerusa Laura.A feitiçaria já era citada desde os primeiros séculos de nossa era.Autores como o filósofo grego Lucius Apuleius (123-170), fazia alusão a uma criatura que se apresentava em forma de coruja (lilith), que na verdade era uma forma descendente de certas mulheres que voavam de madrugada, ávidas de carne e sangue humanos.

Witch Clubhouse

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Magos

Os Magos são pesquisadores das artes arcanas da Idade Média.
Magos costumam utilizar seu conhecimento em batalha no lugar das armas convencionais.Apesar de não serem restringidos na utilização dos mesmos.
Os Magos são geralmente fisicamente fracos.
Geralmente também são mentores de personagens principais.


Conheça alguns dos magos mais poderosos da literatura


 – Merlin: Suas primeiras aparições são em lendas do século X, e de lá pra cá, o mago atravessa gerações, e páginas literárias. Para Bernard Cornwell, em Crônicas de Artur, o mago desejava expulsar Cristãos e Saxões da Brittania. Nos romances, Merlin está

 – Gandalf, em O hobbit, e na trilogia O senhor dos Anéis, de J. R. R. Tolkien: O cinzento tem como virtudes a compaixão e paciência. Estas virtudes o auxiliam ao longo da história ser um conselheiro dos homens e auxiliar para que a escuridão voltasse a reinar na Terra Média;


3 – Albus Dumbledore, em Harry Potter: É um feiticeiro clássico, além de ser mega-poderoso. Diretor de Hogwarts – A maior escola de bruxos de todos os tempos – também é o fundador da Ordem da Fênix, cujo objetivo combater o malvado Lord Voldemort;


 – Cadellin, em A pedra Encantada de Brisingamen, de Allan Garner: O mago é poderoso, e tem de correr atrás de uma pedra que o próprio perdeu, onde está depositada a esperança de salvar o mundo.

 – Cornelius, em O segredo da Plataforma Treze, de Eva Ibbotson: Mesmo estando quase na aposentadoria, a caquético mago ainda consegue efetuar grandes truques, e justamente por sua experiência é escolhido para a equipe de resgate que vasculha Londres atrás de um príncipe raptado.

 – Tirésias: Um dos mais famosos magos da mitologia Greco-romana era cego, cuja fama se ampliou ao viver sete anos transformado em uma mulher;


 – Morgana: Também habita a lenda arturiana. Nas histórias em torno do rei Arthur acreditam que Morgana fosse uma sacerdotisa de Avalon. Noutras histórias ela surge como uma forma nada agradável desejando a todo pano a poderosa Excalibur;

 – Shamira: A feiticeira de En – Dor em A batalha do apocalipse além de ter um carisma singular, foi ao longo de sua jornada evoluindo na arte da necromancia,  de tal maneira a se tornar a mais poderosa das feiticeiras. É sem dúvida uma personagem fantástica.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Os mais famosos Vampiros da literatura

Quem não se amarra em um vampiro charmoso e simpático?E daí se ele der uma mordidinha?Não vai matar ninguém, vai?

 - Drácula, de Bram Stoker:
É disparado de longe o mais famoso dentre os sugadores de sangue. Se não o pai de todos os vampiros, ele foi o responsável pela popularização do mito. A criação do Irlandês em 1897 ganhou diversas adaptações para teatro e cinema, numa época em que vampiros metiam medo, sem virar purpurina;

 - Lestat de Lioncourt, criado por Anne Rice em Crônicas vampirescas:
 Lestat, é uma das mais populares criações de Anne Rice, e no narrador de Crônicas vampirescas o vampiro revela seu lado sedutor, outra das qualidades desde seres eternos.

 - Varney, o vampiro de James malcolm Rymer:
Criado antes mesmo de Drácula, a grande arma desta criatura era a feiúra, de face pálida e mórbidos olhos de lata e o poder de hipnotizar.

Edward Cullen, em Crepúsculo de Stephenie Meyer:
Discussões a parte, não dá pra negar que o vampiro de Meyer é diferente de tudo que se construiu sobre estes seres, e é famoso pra caramba, entre a galera jovem que não esta nem aí se ele não morre com a luz do dia.


 - Carmilla, criação de Joseph Sheridan Le Fanu:
Eita. Aqui está o vampirismo do bom. Carmilla precede o Conde Drácula, e esta deliciosa vampira cria de Le Fanu nos longínquos anos de 1872, com seus toques de lesbianismo sem dúvida era algo                                                                                           muito revolucionário para a época, e que até hoje  mexe com a cabeça de marmanjos, como nós. 
                                        
 Sétimo, de André Vianco:
Dentre os vampiros brazucas é o mais famoso, estando presente em Os Sete, obra que iniciou o autor nas sagas vampirescas, e no homônimo em que Sétimo acorda para gerar suas crias com o intuito de dominar o Brasil.

 - Damon Salvatore, de Diários de um Vampiro de L. J. Smith:
Bem antes de Meyer, em 1991, surgia mais um vampiro que não tomava sangue humano,: Stefan Salvatore, irmão de Damon, este sim um clássico senhor das trevas venerador de sangue e sem pudores ao matar. A saga dos livros se transformou na série de grande sucesso na TV americana.



Kurt Barlow, em A hora do vampiro, de Stephen King:
Nem só de fantasmas e carros envenenados vive o mestre do terror. Em seu segundo livro King adentrou o mundo dos sanguessugas influenciado nas obras de Bram Stoker, Barlow não temia fazer o trabalho sujo, e pilhar novas vítimas aterrorizando para variar, o Maine.

 - Lord Ruthven, de John Polidori:
Nasceu num desafio enre grandes mestres como Lord Byron e Mary Shelley e do próprio Polidori para escreverem uma história de terror. O enredo inclusive foi projetado e abandonado por Byron, no qual Polidori acabou dando continuidade, nascendo ao vampiro mais inglês de todos os sugadores de sangue;.



 - Antonio Brás, o vampiro que descobriu o Brasil, de Ivan Jaf:
Impossível nominar este carismático vampiro - não tão cruel como deveria ser é verdade - que perdeu-se em Portugal ainda como Antonio Bras, e que na nova terra assumiu diferentes identidades, sempre muito próximo dos principais acontecimentos nacionais, entre ele, a descoberta, é claro.