Buscapé

terça-feira, 28 de maio de 2013

Bruxas!!!

Quem não morria de medo das bruxas dos contos infantis?
Aqui vai algumas das mais famosas bruxas da Literatura...

2 - Jadis, a Feiticeira Branca: Em seu próprio domínio, Charn , Jadis é formidável, mas ela descobre que sua magia em grande parte é inútil em outros mundos. Então ela reforça seus poderes e usurpa o trono de Nárnia, usando sua magia para lança-lá num inverno perpétuo. Sua arma mais temida é sua varinha, cuja magia é capaz de transformar as pessoas em pedra usando-as como peças de decoração de seu castelo.

3 - Mombi: Um bruxa velha e má que aparece no livro A Terra Maravilhosa de OZ, e é um dos personagens mais significativo de L. Frank Baum;

4 - As esquisitonas: O trio de irmãs criadas por Shakespeare em MacBeth são profetisas que preveem a ascensão do rei. 


5 - Hermione: Uma bruxa que foge do estereótipo das bruxas, mesmo assim uma bruxinha com maior jeito de nerd, mandona e exigente consigo mesmo e com os outros, e uma personagem que só não é a principal da saga, por causa de um tal Harry Potter, embora ela seja quase tão poderosa quanto ele...

6 - Maharet e Mekare: Irmãs gêmeas e poderosas bruxas que viviam em um belo vale não muito longe do Egito seis mil anos atrás. Elas tinham cabelos ruivos encaracolados e olhos verdes. Eram bruxas hereditárias que poderiam se comunicar com espíritos e isso atraiu a atenção de Akasha , a jovem rainha de Kemet (agora conhecido como o Egito).


7 - Morgana: Não é porque ás vezes preceder em seu nome aparecer a expressão fada que isto lhe impute ser boa pessoa. Morgana é de fato uma poderosa bruxa, de grande importância nas lendas arthurianas, em Harry Potter é relacionada com experiências com magia negra.


8 - Cuca: A velha em forma de jacaré e que adora roubar crianças desobedientes é a bruxa mais famosa da literatura brasileira, e um dos inesquecíveis personagens de Monteiro Lobato em seu Sítio do Pica-pau amarelo;

9 - Alexandra Spofford: Uma das bruxas de Eastwick que é levada pelo misterioso Darryl a brincar com seus poderes criando um escândalo na cidade;

10 - Otti Gribble: era uma bruxa, um desapontamento para os pais, mas um encanto aos leitores. Em O segredo da Plataforma 13, ao contrário de suas irmãs não era feia – ou bonita para os seus – e um tanto atrapalhada com seus feitiços

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Criaturas Místicas


Descrição de Criaturas Místicas...

Banshee

As Banshee provêm da família das fadas, e é a forma mais obscura delas. Quando alguém avistava uma Banshee sabia logo que seu fim estava próximo: os dias restantes de sua vida podiam ser contados pelos gritos da Banshee: cada grito era um dia de vida e, se apenas um grito fosse ouvido, naquela mesma noite estaria morto.
Tradicionalmente, quando uma pessoa de uma aldeia irlandesa morria, uma mulher era designada para chorar no funeral. Nós usamos a palavra carpideira. Mas, as banshees só podiam lamentar para as cinco maiores famílias irlandesas: os O'Neills, os O'Briens, os O'Connors, os O'Gradys e os Klatte's no caso, uma fada era responsável por cada família. Seria o choro da mulher-fada. Essas mulheres-fadas apareceriam sempre após a morte para chorar no funeral. Conta a lenda que quando um membro de uma dessas famílias morria longe de sua terra, o som da banshee gemendo seria o primeiro aviso da morte.
Também se diz que essas mulheres, chamadas de fadas, seriam fantasmas, talvez o espírito de uma mulher assassinada ou uma mulher que morreu ao nascer. Na Irlanda se acredita que aqueles que possuem o dom da música e do canto, são protegidos pelos espíritos; um, o Espírito da Vida, que é profecia, cujas pessoas são chamadas "fey" e têm o dom da Visão; o outro, o Espírito da Maldição que revela os segredos da má sorte e da morte, e para essa trágica mensageira o nome é Banshee.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Fadas...

Principais Fadas da literatura

 A Rainha das Fadas: Personagem de um poema épico do inglês Edmund Spencer, e se passa nom mundo mítico do Rei Arthur. O texto ele foi o primeiro trabalho escrito em estância spenseriana . e é um dos mais longos poemas no idioma Inglês ;

 Tryamour: Filha do Rei de Olyroun e Fayrye, a quem Sir Launfal encontra deitado em uma cama em um pavilhão glorioso, dentre os presente que destina ao seu amado está seu amor, e um um cavalo chamado blaunchard, um servo invisível de grande valor;

Sookie Stackhouse: Personagem que pode ser considerado metade fada, metade humana, que aparece na série de 11 livros que originaram a série de televisão True Blood;

Fada Azul: Ela aparece em momentos críticos da história de Pinóquio, buscando dar bons conselhos ao boneco de madeira em suas andanças em busca de tornar-se  humano;



Oberon: é conhecido como o rei das fadas nas histórias medievais e renascentistas. A obra que o torna mais conhecido é Sonhos de Uma noite de Verão, e William Shakespeare;

Tinker Bell (Sininho): A fada criada na obra de JM Barrie se tornou um dos ícones da cultura pop.Seu diálogo consiste dos sons de um sino que retine, o que é compreensível apenas para aqueles familiarizados com a linguagem das fadas;


Fada Madrinha: Uma das mais populares é responsável por embelezar Cinderela. O problema é que seus poderes eram um tanto limitados, é só duram até a meia-noite;



Morgana Le Fay: Morgaine Le Fay ou Morgana Le Fay, sendo conhecida na Grã-Bretanha como Morgana das Fadas, dentre outros nomes, aparece nas histórias do Rei Artur. O nome Morgaine tem origem celta e quer dizer mulher que veio do mar. Pode-se escrever Morgaine ou Morgan. As lendas baseadas nos contos do Rei Artur acreditam que Morgana foi uma sacerdotisa da Ilha de Avalon, na Bretanha, meia-irmã de Artur. É filha de Igraine, e Gorlois, Duque da Cornualha.



Princesa Perdida de OZ: Ela é a regente de Oz, e L. Frank Baum indicou que ela iria reinar no reino das fadas para sempre, ser imortal.Baum descreveu sua aparência física em detalhes, em A Terra Maravilhosa de Oz : "Seus olhos brilhavam como dois diamantes, e seus lábios estavam coloridos como uma turmalina Todos adown-la de volta flutuou tranças de ouro avermelhado, com um colar de jóias delgado confinando-os em. a testa."

Doli: É uma personagem fictícia de Lloyd Alexander na série de fantasia As Crônicas de Prydain . Doli é de uma nação de fadas e outros seres mágicos que vivem em um reino subterrâneo extenso que abrange todo o país de Prydain .


Um pouco fora do contexto...

Origem de Algumas Expressões Populares:



A VOZ DO POVO É A VOZ DE DEUS - Essa é obvia. Quem realmente sabe das coisas é o povo. Antigamente, as pessoas consultavam o deus Hermes, na cidade grega de Acaia, e faziam uma pergunta ao ouvido do ídolo. Depois o crente cobria a cabeça com um manto e saía à rua. As primeiras palavras que ele ouvisse eram a resposta a sua dúvida.

ABRAÇO DE URSO - Um abraço significa demonstração de amizade e afeto. Já a expressão significa puro fingimento ou traição. É que é da natureza do urso fazer isso, só que, nessa hora, ele prepara é um ataque que pode levar a pessoa abraçada à morte.

ACABAR TUDO EM PIZZA - Uma das expressões mais comuns quando alguém quer criticar a política é: “tudo acabou em pizza.” Trata-se de quando algo errado é resolvido sem que ninguém seja punido e sem nenhuma solução adequada. O termo surgiu através do futebol. Na década de 60, alguns cartolas palmeirenses se reuniram para resolver alguns problemas e durante 14 horas seguidas de brigas e discussões, estavam morrendo de fome. Então, todos foram a uma pizzaria, tomaram muito chope e pediram 18 pizzas gigantes. Depois disso, foram para casa e a paz reinou absolutamente. Depois desse episódio, Milton Peruzzi, que trabalhava na Gazeta Esportiva, fez uma manchete: “Crise do Palmeiras termina em pizza”. Daí em diante o termo pegou.




ACABOU-SE O QUE ERA DOCE – Como toda criança e alguns adultos gostam de doce, essa expressão é uma forma delicada de negar aquilo que pediram, ou dizer que terminou, aquilo que a pessoa estava gostando tanto. É uma maneira menos agressiva de dizer um retumbante NÃO. Exemplos: acabou-se as férias, o carnaval, o namoro, o dinheiro, etc.

ACORDO LEONINO - Um «acordo leonino» é aquele em que um dos contratantes aceita condições desvantajosas em relação a outro contratante que fica em grande vantagem. A sua origem vem das fábulas, onde o leão se revela como todo-poderoso.

ADVOGADO DO DIABO - Essa expressão teve origem na Igreja Católica. Quando um processo de santificação tem inicio, o Vaticano escolhe um de seus membros para investigar se os milagres atribuídos ao candidato são de fato verdadeiros. Essa pessoa passou a ser chamada, então, de advogado do diabo, pois iria trabalhar para comprovar algumas irregularidades e inverdades contra o candidato a santo.




AGORA É QUE A PORCA TORCE O RABO – Significa que se chegou a um ponto máximo da problemática de algum processo, seja qual for. É o momento mais difícil, mais crucial de um problema, O berço da expressão vem do comportamento instintivo dos suínos. Quando em estresse, na defesa de suas crias, eles enrolam ou torcem o rabo como sinal de sua fúria e partem para cima do agressor.

ANDAR À TOA - Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra. Um navio que está "à toa" é o que não tem leme nem rumo, indo para onde o navio que o reboca determinar. O significado da expressão, por conseguinte, é andar sem destino, despreocupado, passando o tempo. Ou então uma pessoa sem determinação, que é comandada pelos outros.

ARCO DA VELHA – Uns dizem que a expressão tem origem no Antigo Testamento. Seria o sinal do pacto que Deus fez com Noé. Arco da velha seria uma simplificação de Arco da Lei Velha. Mas há também diversas histórias populares que defendem outra origem da expressão, como a da existência de uma velha no arco-íris, sendo a curvatura do arco a curvatura das costas provocada pela velhice, ou devido a uma das propriedades mágicas do arco-íris - beber a água num lugar e enviá-la para outro, pelo que velha poderá ter vindo do italiano bere (beber).




BAFO DE ONÇA - A onça é um animal carnívoro e se lambuza na hora de comer a caça, por isso fede muito e sua presença é detectada à distância na mata. Devido a isso, o hálito fétido passou a se chamar popularmente de bafo de onça. Também significa o hálito de quem está (ou esteve) alcoolizado. (Autor: Hélio Consolaro).

BATATINHA QUANDO NASCE, ESPARRAMA PELO CHÃO – Trata-se de um conhecido ditado popular. Mas sua origem era “batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão”.

BATER NA MADEIRA – Historicamente, a árvore a ser tocada era o carvalho, venerado por sua força, altura imponente e poderes sobrenaturais. O culto surgiu há cerca de 4 mil anos entre os gregos e depois entre algumas tribos indígenas da América. Eles observaram que o carvalho era freqüentemente atingido por raios e pressupuseram que a árvore fosse a moradia do deus-céu (índios) e deus dos relâmpagos (gregos). E acreditavam que qualquer pensamento ou palavra de mau-agouro poderia ser neutralizada batendo-se na base do carvalho, pois a pessoa estaria se contatando com o deus e pedindo ajuda. Atualmente dá-se uma pequena batida em qualquer madeira para afastar um pensamento ou presságio ruim.




CAGADO E CUSPIDO - Sua origem tem algumas variações. Uma delas é “calcado e esculpido” (que se calcou/comprimido). Uma outra é “em carrara esculpido”, onde carrara é um tipo de mármore usado para esculpir e que deixa as peças mais “bem feitas” que outros tipos de mármores usados. Há ainda uma outra variante para tal expressão: “encarnado e esculpido”, como se o rosto e o espírito de alguém estivessem entranhados no rosto ou no corpo de outra pessoa. Significa muita semelhança entre duas pessoas.

CAIR A FICHA - A expressão ainda é bastante popular, mas já não faz sentido, pela simples razão de que não se usa mais ficha para falar em telefone público. Agora é cartão. Desde 1930, os telefones públicos funcionavam com moedas de 400 réis. Veio a inflação, e galopante, o que fez com que, a partir dos anos 70, o governo preferisse a utilização de fichas. Só com elas seria possível acionar os chamados orelhões, equipamento urbano muito conhecido nas cidades brasileiras. Esse tipo de ficha só caía após ser completada a ligação, o que fez nascer a expressão cair a ficha, ou seja, o momento em que conseguimos entender alguma coisa. As fichas desapareceram em 1992 e deram lugar aos cartões, até hoje em vigor, mas a expressão continua sendo lugar comum em nosso quotidiano.




CALCANHAR DE AQUILES – Vem da mitologia. A mãe de Aquiles, Tétis, com o objetivo de tornar seu filho invulnerável, mergulhou-o, ainda bebê, num lago mágico, segurando o filho pelos calcanhares, que tendo ficado fora da água, foi a única parte de seu corpo a não se beneficiar com a magia. Páris feriu Aquiles, na Guerra de Tróia, justamente nesse calcanhar, matando-o. Portanto, o ponto fraco ou vulnerável de um indivíduo, por metáfora, é o calcanhar de Aquiles.


CANTO DO CISNE - Dizia-se antigamente que o cisne emitia um belíssimo canto pouco antes de morrer. A expressão canto do cisne representa então as últimas realizações de alguém.

CARA DE UM, *** DE OUTRO – (muitas crianças nos seguem , então optei em não escrever a palavra, ok? ^-^
A expressão original era “cara de um, cútis do outro” , para expressar semelhança entre duas pessoas.

CASA DA MÃE JOANA - Na época do Brasil Império, mais especificamente durante a menoridade do Dom Pedro II, os homens que realmente mandavam no país costumavam se encontrar num prostíbulo do Rio de Janeiro cuja proprietária se chamava Joana. Como, fora dali, esses homens mandavam e desmandavam no país, a expressão casa da mãe Joana ficou conhecida como sinônimo de lugar em que ninguém manda.




CHÁ DE CADEIRA – Tem a ver com atraso; com muito atraso. Historicamente, os nobres e fidalgos consideravam-se superiores às outras pessoas. Quando seus súditos queriam alguma audiência, eles eram acomodados em cadeiras e esperavam muito até serem atendidos, pois seus senhores atrasavam bastante para salientar o privilégio de poder fazê-lo. Os empregados, então, serviam chá para essas pessoas, que “mofavam” nas salas de espera, como uma forma de amenizar os longos atrasos. Daí surgiu essa expressão.

Um pequeno discurso!

Discurso do poeta Frederico García Lorca na

 inauguração da biblioteca de sua cidade natal

 "Fuente Vaqueros" em Granada, Espanha em

 setembro de 1931!


'Medio pan y un libro’ (Meio pão e um livro)

"Quando alguém vai ao teatro, a um concerto ou mesmo a uma festa de qualquer índole que seja, se a festa é de seu agrado, imediatamente lembra e lamenta que as pessoas que ele ama não se encontrem ali. «Minha irmã e meu pai gostariam de estar aqui», pensa, e não desfruta mais do espetáculo, a não ser através de uma leve melancolia. Esta é a melancolia que eu sinto, não pela gente de minha casa, o que seria pequeno e ruim, mas por todas as criaturas que por falta de meios e por desgraça não desfrutam do supremo bem da beleza que é vida e bondade, serenidade e paixão.

Por isso nunca tenho um livro, porque presenteio todos que compro, que são numerosos, e por isso estou aqui honrado e contente em inaugurar esta biblioteca da cidadezinha, a primeira seguramente de toda a província de Granada.

Não só de pão vive o homem. Eu se tivesse fome e estivesse à míngua na rua não pediria um pão; pediria meio pão e um livro. E daqui eu ataco violentamente aos que somente falam de reivindicações econômicas sem jamais apontar as reivindicações culturais que é o que os povos pedem aos gritos. Bem está que todos os homens comam, porém que todos os homens saibam. Que desfrutem de todos os frutos do espírito humano porque o contrário seria convertê-los em máquinas a serviço do Estado, seria convertê-los em escravos de uma terrível organização social.

Eu tenho muito mais pena de um homem que quer saber e não pode, do que de um faminto. Porque um faminto pode acalmar sua fome facilmente com um pedaço de pão ou com umas frutas, porém um homem que tem ânsia de saber e não possui os meios, sofre uma terrível agonia porque são livros, livros, muitos livros o que necessita e onde estão estes livros?

Livros! Livros! Aqui está uma palavra mágica que equivale a dizer: «amor, amor», e que deveriam pedir os povos como pedem pão ou como desejam a chuva para suas colheitas. Quando o insigne escritor russo Fedor Dostoievski, pai da revolução russa muito mais que Lênin, estava prisioneiro na Sibéria, afastado do mundo, entre quatro paredes e cercado por desoladas planícies de neve infinita; e pedia socorro em carta a sua família distante, somente dizia: «Envia-me livros, livros, muitos livros para que minha alma não morra!». Tinha frio e não pedia fogo, tinha uma sede terrível e não pedia água: pedia livros, ou seja, horizontes, escadas para subir a montanha do espírito e do coração. Porque a agonia física, biológica, natural, de um corpo por fome, sede ou frio, dura pouco, muito pouco, mas a agonia da alma insatisfeita dura a vida inteira.

Já disse o grande Menéndez Pidal, um dos sábios mais verdadeiros da Europa, que o lema da República deve ser: «Cultura». Cultura porque somente através dela se pode resolver os problemas que hoje debate o povo, cheio de fé, porém falto de luz".

Setembro de 1931

De onde vêm os Vampiros???

Principalmente depois da série Crepúsculo, os 

vampiros se tornaram febre mundial, e trata-se

 de um tema bastante polêmico, alguns amam e

 outros odeiam.



"Vampiros" sempre foi um tópico cercado de medo e tabus e provocava temor e curiosidade nas pessoas desde os primórdios do tempo.
Mas vocês já se perguntaram: Afinal, quem são e de ondem surgiram os vampiros??

Vampiro é um ser mitológico ou folclórico que sobrevive alimentando-se da essência vital de criaturas vivas (geralmente sob a forma de sangue), independentemente de ser um morto-vivo ou uma pessoa viva.Embora tais criaturas tenham sido registradas em várias culturas, possivelmente em tempos tão recuados como a pré-história, o termo "vampiro" apenas se tornou popular no início do século XIX, após um influxo de superstições envolvendo essas criaturas.

Os japoneses o chamavam de kappa. Os árabes, de alghul. Os chineses temiam sobretudo o kiang shi. Em comum, todas essas criaturas eram vampiros.

E o que era exatamente um vampiro? Independentemente da cor da pele ou do comprimento do cabelo, era um morto vivo. Tal como os fantasmas, assombrava os vivos.. Saía do túmulo, preferencialmente à noite, e estrangulava ou sugava o sangue de suas vítimas.

Até o fim da Idade Média, ninguém cogitava uma explicação racional ou científica para “mortos” que voltavam à vida. Ressurreições miraculosas ou diabólicas eram quase cotidianas. Normalmente os santos voltavam depois da morte para operar milagres, como santa Liduvina de Haia, em 1433, ou seu corpo não apodrecia, como ocorreu com santa Catarina de Bolonha, em 1463. Isso aumentava o fervor popular. Já os vampiros saíam do seu túmulo para espalhar o terror. Esses detalhes chocavam o homem desde a Antiguidade.

Para o homem medieval, explicar o vampirismo era simples: uma forma de Satã imitar Deus. As maldades e estripulias do vampiro eram o equivalente maligno dos milagres dos santos medievais. Até Martinho Lutero teve de se ver frente a um caso de vampirismo, em princípios do século 16, na cidade alemã de Wittenberg. Sua resposta ao problema, é claro, foi teológica: “Se o povo não acreditasse em tais coisas, isso não lhes causaria mal algum, pois se trata de uma prestidigitação diabólica”. Depois, ao que consta, Lutero orou ao lado do túmulo do suposto vampiro, que nunca mais importunou a cidade.

E por que existiam vampiros? Para os chineses, o homem tinha uma alma superior (hun) e outra inferior (p’o). Os restos mortais, quando intactos, podiam ser tomados integralmente pela parte baixa do ser. Numa reação alquímica com o sol ou a lua, o cadáver era animado de volta à vida – compreensivelmente, com as piores intenções possíveis.
Na Europa medieval, todavia, tudo girava em torno da questão moral: quem morria em pecado grave ou ia para o inferno ou ficava preso a esta vida sob uma forma degradante, como a dos vampiros. Alguns já recebiam a condenação em vida, alternando o estado humano com um estado monstruoso. Era o caso dos lobisomens. Muitos lobisomens, ao morrer, viravam vampiros..

Se havia vampiros em todo o mundo, na Europa Oriental eles saíam pelo ladrão. Na região onde hoje está a Romênia, cada tipo de transgressão moral correspondia a um tipo de sanguessuga diferente. O nosferatu, por exemplo, era uma criança natimorta não batizada que, enterrada, voltava à vida,. O murony, comum na Valáquia (reino de Vlad Drakul, que inspirou o mais famoso dos vampiros ficcionais), nascia da relação ilegítima de dois filhos ilegítimos. Um bastardo morto pela mãe depois do parto, e enterrado sem batismo, se transformava em moroiu. Os assassinos e os sacrílegos tinham outro destino funesto. Tornavam-se strigoi, seres de aspecto horrendo: Os ucranianos, russos e bielo-russos conheciam o mjertovjec, “o morto que anda” – castigo dos ladrões, estelionatários, bruxas e homossexuais. Seus ossos faziam barulho, aterrorizando os vivos.

Surtos de vampirismo eram comuns. O caso mais bem documentado ocorreu na cidade sérvia de Medvegia, em 1732. Tudo começou porque um arquiduque, Arnold Paole, suposto vampiro, matou 15 pessoas. Pelo menos 7 delas viraram sanguessugas. Como se sabia quem era ou não vampiro? Simples. Abrindo o caixão. Lá dentro, o rosto do suspeito vampiro era encontrado bem corado. Seu corpo não apodrecia. A exumação de túmulos em casos de suspeita de vampirismo se tornou tão comum que o papa Bonifácio 8º, em 1302, promulgou uma lei contra “esse hábito detestável”. Por fim, em 1755, a imperatriz austro-húngara Maria Tereza proibiu a “execução” de cadáveres nos seus domínios (que compreendiam a Transilvânia e outros “picos” muito frequentados pelos mortos vivos). Isso não impediu que o povo continuasse, por baixo dos panos, apelando para a decapitação e mutilação dos corpos suspeitos.

E lógico todos esses fenômenos acabaram rendendo pano pra manga aos escritores. Em 1486, na França, surgia um manual da Inquisição que entre outras coisas detalhava a ação de vampiros. O termo “vampiro” (do sérvio vampir), no entanto, só surgiu em língua ocidental no século 18. Até então, os europeus do oeste não os distinguiam claramente dos fantasmas. Foi o suficiente para que houvesse uma enxurrada de novelas, peças e óperas sobre vampirismo. Byron, Baudelaire e Alexandre Dumas trataram do assunto. O mito moderno, porém, foi sedimentando por Drácula, do inglês Bram Stoker, de 1901.

As explicações racionais para o vampirismo começaram a surgir a partir da década de 1730. Mentes iluminadas analisaram as informações médicas dos séculos 14 e 15 para demonstrar que as mortes em série atribuídas a vampiros eram, na verdade, fruto de epidemias. Tratava-se de casos de cólera

Do ponto de vista sociológico, a explosão de casos de vampirismo coincidiu com o fim da caça às bruxas e tomou o seu lugar, numa necessidade do povo de exorcizar seus demônios e de explicar os males que os atingiam.

Nada disso, porém, desfez o fascínio da criatura sanguinária.

E pelo que vimos nos livros, eles podem estar por ai até hoje, portanto...tomem cuidado!!! Muito cuidado...




quarta-feira, 1 de maio de 2013

Sobrenatural





”O sobrenatural é um dos componentes mais interessantes do imaginário 

medieval. Inspira-se tanto nas referências pagãs da antiguidade,

 mitologia celta e na bíblia como nas citações de Plínio e nos relatos de 

viagens exóticas, como as de Marco Pólo.


Presente em grande parte das antigas narrativas, cria uma introdução

 muito atraente para os aspectos míticos e irreais das histórias de amor e 

enquadra-se perfeitamente na mentalidade do homem medieval, onde 

tudo é simbólico.




O imaginário medieval herdou do greco-romano todo o tipo de monstros 

híbridos, meio homem e meio animal, como os centauros, sereias ou 

esfinges; ainda grifos, dragões e unicórnios.

A partir do século XI estes seres tornaram-se meros elementos 

decorativos.

  Após este período são encontradas citações de gigantes em romances 

aturianos e, em seguida,  sobrevivendo apenas na crença de uma

existência longínqua e fantasiosa.


Um aspecto interessante é a forma que o pensamento cristão medieval se

 adaptava à suposta existência de seres ambíguos: se estes seres 

possuíam alma como os humanos e se seria possível sua salvação no reino 

divino.”

Inesquecíveis dragões da literatura


Costumamos dizer que todos temos nossos dragões com os quais lutamos diariamente!!!

Mas aqui vou postar os melhores dragões que fazem parte das histórias que lemos ou ouvimos e que são inesquecíveis...

1. Smaug: O dragão roubou o tesouro dos anões e ficou tanto tempo deitado em cima das jóias que em sua barriga se formou uma armadura de diamantes. Smaug foi morto por Bard, o Arqueiro, com uma flecha certeira nesse ponto fraco;

2. Eustáquio Mísero: Em A viagem do peregrino da alvorada o garoto irritante e mal-educado é transformado num dragão, o que acaba lhe mostrando as coisas duma outra maneira, e o garoto quando retorna a ser humano, torna-se outra pessoa;

3. Saphira: O dragão ainda no ovo surgiu para Eragon.Quando o rei mandou os Ra'zacs para perseguir o garoto e a família, Saphira voou com Eragon forçadamente longe de Garrow . A partir de então eles começaram a treinar magia e luta com Brom, perseguindo os Ra'zac para vingar Garrow;

4. Tintaglia: Um lindo dragão azul prateado remanescente da trilogia do livro Man Tawny, por Robin Hood;

5. Romaniam Longhorn: É uma das criaturas mitológicas de Harry Potter. tem escamas verdes-escuras e longos chifres dourados faiscantes com os quais ele fura sua presa antes de assá-la. Quando moídos, os chifres desse dragão se tornam muito valiosos como ingredientes para poções;

6. Glaurung: Foi o primeiro dos dragões, e por isso é conhecido como "pai dos dragões". De acordo com Tolkien, ele é o pai do resto de sua raça, ou pelo menos ninhada de Urulóki , dragões cuspindo fogo, sem asas. Ele foi criado por Morgoth de alguma ação desconhecida e foi o primeiro dragão a aparecer fora de Angband;

7 - Swamp Dragons (Draco vulgaris): Em Discworld são pequenos, fazem mal e tendem a explodir, devido à geração de vários tipos de gases em seu encanamento interno. Eles são, em suma, os dragões como eles teriam que estar em ordem para trabalhar em realidade. Swamp dragons são inexplicavelmente populares como animais de estimação, e há um número de diferentes raças.

8 - Akhor: Numa sociedade de dragões telepatas Akhor é o rei;

9 - Griaule: Um dragão enorme do trabalho de Lucius Shepard, Griaule foi congelada  por um antigo feitiço;

10 - Koul: Na série Alosha, ele desenvolve pernas , uma cauda , asas e expira fogo. Para fazer isso, Koul deve arriscar sua vida para a protecção dos outros, aprender a nadar, e fazer um literal de "salto de fé "de um lugar alto;


E aí, vocês concordam com a lista, ou algum dragão merecia estar aqui e ficou de fora?

Bruxos!!!

ANTIGAMENTE EXISTIRAM BRUXOS MUITO FAMOSOS QUE INVENTARAM FEITIÇOS, ENCANTAMENTOS E OUTROS.
 CONHEÇA ALGUNS ESCRITORES E MAGOS!


MIRANDA GOSHAWK - ESCRITORA DO LIVRO PADRAO DE FEITICOS
BATILDA BAGSHOT - ESCRITORA DO LIVRO HISTORIA DA MAGIA
ADALBERTO WAFLING - ESCRITOR DO LIVRO TEORIA DA MAGIA
EMERICO SWITCH - ESCRITOR DO LIVRO GUIA DA TRNSFORMACAO PARA PRINCIPIANTES
FILIDA SPORE - ESCRITORA DO LIVRO MIL ERVAS E FUNGOS MAGICOS

ARSENIO JIGGER - ESCRITOR DO LIVRO BEBIDAS E POCOES MAGICAS
NEWTON SCAMANDER - ESCRITOR DO LIVRO ANIMAIS FANTASTICOS E SEU HABITAT
QUINTINO TRIMBLE - AS FORCAS DAS TREVAS: UM GUIA DE ALTOPROTECAO.
ALVO DUMBLEDORE - DERROTOU GRINDEWALD, O BRUXO DAS TREVAS, EM 1945, POR TER DESCOBERTO OS 12 USOS DO SANGUE DE DRAGAO
FELIX SUMERBEE - INVENTOR DOS ENCANTAMENTOS ESTIMULANTES.
MERLIN - MAGO FAMOSO POR TOMAR POSSE DA EXCALIBUR
HENGISTO WOODCROFT- FUNDADDOR DE HOGSMADE
PARACELSO- O MAIOR ALQUIMISTA DA IDADE MEDIA
GASPARD SHINGLETON- CELEBRE INVENTORDO CALDEIRAO AUTORREVOLVENTE
MONTAGUE KNIGHTLEY- CAMPEAO DE XADREZ MAGICO(1506- 1588)
GRETA CATCHLOVE- AUTORA DO LIVRO "ENCANTE VOCE MESMO"

ROWENA CORVINAL- UMA DAS FUNDADORAS DE HOGWARTZ
JOCUNDA SYKES- PRIMEIRA PESSOA A ATRAVESSAR O ATLANTICO COM VASSOURA
DORCAS WELLBELOVED- FUNDADORA DA ASSOCIACAO DE BRUXAS AFLINGIDAS
HELGHA LUFA-LUFA- UMA DAS FUNDADORAS DE HOGWARTZ
ADALBERT WAFFLING- FAMOSO TEORICO DA MAGIA
CHAUCEY OLDRIGE- PRIMEIRA VITIMA CONHECIDA DA CATAPORA DE DRACONIANA
CASSANDRA VABLATSKI- FAMOSA VIDENTE DE "DISSIPAR AS PREVISOES DO FUTURO"
DAISY DODDRIGE- PRIMEIRA PROPRIETARIADO CALDEIRAO CHORREANTE
BERTIE BOTT- INVENTORA DE TODOS OS FEIJOEZINHOS BERTIE BOTT DE TODOS OS SABORES
HERPO O SUJO- CRIADOR DO BASILISCO
GODRICO GRIFINORIA - UM DOS FUNDADORES DE HOGWARTZ.
SALAZAR SONSERINA - UM DOS FUNDADORES DE HOGWARTZ. ELE NAO ACEITAVA A IDEIA DA AULA DE MAGIA SER APLICADA A TROUXAS
LORD VOLDEMORT - FAMOSO BRUXO QUE FOI O RESPONSAVEL PELAS MORTES DE BRUXOS EM HOGWARTZ. UM DOS BRUXOS A SEREM MORTOS FORAO THIAGO E LILIAN POTTER. ELE PERTENCEU A CASA SONSERINA ONDE FOI FORMADO EM HOGWARTZ. DEPOIS DESSAS MORTES NENHUM BRUXO PASSOU A NOMEAR SEU NOME, DESDE ENTAO ELE BEBE SANGUE DE UNICORNIOS PARA SUA SOBREVIVENCIA.

SIRIUS BLACK - FAMOSO PRISIONEIRO DE AZKABAN. ACUSADO DE MATAR 13 PESSOAS. FUTURO HERDEIRO DE LORD VOLDEMORT.